segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A violência está apenas nos jogos?


Olha Povilhos, com estamos depois de outro fim de semana repleto de jogatina?
Bom cambada, hoje eu gostaria falar sobre um assunto um tanto quanto polêmico.

“E eu duvido vocês mostrarem esse post para seus pais...
Mas façam isso vai ser legal”

Os jogos FPS (Tiro em primeira pessoa) estimulam a violência de jovens e adolescentes?
Falando um pouco sério agora. (Só um pouco)
Estão direcionando uma responsabilidade aos games de tiro ou de temática mais adulta, por ações violentas realizadas por adolescentes nos últimos anos, mas acredito que há um erro ai...
Jogos violentos em sua totalidade trazem uma descrição clara da classificação etária.

E o que é isso? (Já respondo)







 Muitos pais vem as faixa etária nos jogos e pensam:
“Poxa, aqui esta dizendo acima de 16 anos, mas meu filho com 10 já joga ele super bem, caramba, meu filho e um gênio...”



Porra, você está fazendo isso errado...
Clique na descrição abaixo e entenda melhor isso.





















Deseja um link mais sério e com maior credibilidade?


E que fique claro que cabe aos pais à responsabilidade de educar e de moldar o caráter de seus filhos.
E se uma criança tem acesso a conteúdo classificado como adulto, é de inteira irresponsabilidade de seus pais e/ou responsáveis. Falo isso, pois tenho acompanhado muitos veículos de mídia que trazem completos ignorantes a público, e por sensacionalismo, atacam os jogos de videogame como o grande vilão das tragédias realizadas por desequilibrados mentais, e colocam no mercado de entretenimento e em especial, nos games, o papel de educador, não sendo esse o papel de nenhum meio de entretenimento, seja Game, Cinema ou TV. (ou Zorra Total)

Jogos on-line então?
Eita, aprendo cada palavrão...
MxDegaan237 tem um
 vídeo que retrata bem isso.

Alguns vão afirmar:
"Ele aprendeu isso no jogo"
Eu afirmo que não!
Tenho um enteado de 13 anos que joga FPS (escondido da mãe) e não fala um palavrão.

O importante e saber exatamente o que seu filho está preparado para assistir, ouvir e participar.

Reportagens variadas dizem que assassinos que invadem escolas no Brasil e no exterior jogavam jogos violentos e tentam justificar essa ação fazendo referência aos jogos.

Mas uma coisa já esta mais do que provada:

“Esse instinto assassino já nasceu com essas pessoas, os jogos foram apenas o gatilho, e tenha certeza que se não fosse o jogo seria outra coisa.”

Na minha juventude aprendi a jogar Street Figther em um fliperama próximo a casa de um amigo, o grande Jorge Renner que por sua vez aprendeu jogar com outro amigo nosso, o monumental Eduardo, os adjetivos de cada um se deve ao atual peso deles.

Onde quero chegar com isso?
Independente do tempo que ficávamos jogando eu nunca sai dando Hadduken em ninguém.
Jogo GTA e nunca sai na rua atirando em traficantes para conseguir dinheiro, nunca roubei carro, nunca roubei o helicóptero da policia para subir no prédio mais alto para saltar de pára-quedas.

E claro!
Nunca peguei uma Sniper e atirei em todos que passavam na minha rua de cima da minha casa.

Eu jogo games FPS a algum tempo e não tenho vergonha nenhuma de assumir, não entendo absolutamente nada de armas.

E trocaria fácil o PaintBall que sempre marco com amigos e nunca vamos por uma corridinha de Kart.
Ahh, para o que futuramente dirão que eu defendo jogos FPS porque jogo eles, lamento esse seu pensamento tão quadrado.

Eu jogo Fifa também e nunca vi adolescente nenhum se transformar no Pelé depois de duas semanas jogando sem parar esse jogo... 






Alguns exemplos dos jogos e suas classificações:






Vamos deixar de jogar nossas responsabilidades para cima de outras coisa tirando o foco de nossas obrigações.

E jogar faz bem, e não o contrário.

Vejam também essa reportagem: 
GAMES FAZEM BEM A SAÚDE







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